Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE02717, 2022. tab
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-20234691

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar os aspectos clínicos e os fatores associados ao comportamento suicida durante a pandemia da COVID-19. Métodos Estudo transversal e analítico, realizado com registros assistenciais de 130 pacientes que buscaram atendimento em emergência psiquiátrica após ideação, planejamento ou tentativa de suicídio. Utilizou-se um formulário para caracterização sociodemográfica, clínica e terapêutica, assim como para identificação das necessidades de cuidados e dos fatores associados. A análise dos dados foi constituída pelos testes Exato de Fischer, Qui-quadrado de Pearson e pela Regressão de Poisson, considerando nível de significância de 5%. Resultados O comportamento suicida foi expresso pela tentativa de suicídio, ideação e planejamento, predominando no sexo feminino, em adultos jovens, desempregados e de baixa renda familiar, assim como em pacientes com histórico de transtorno mental, de internação psiquiátrica, de tentativas prévias e de abandono terapêutico. As principais alterações psíquicas envolveram ansiedade, depressão, sentimentos de desesperança, alucinações audiovisuais e delírios persecutórios. O consumo de substâncias psicoativas elevou em até 13,8 vezes o risco para tentativa de suicídio e as crises situacionais em 10,6 vezes a ideação. Ainda, a perda de renda e a internação anterior foram associados à manifestação do comportamento. As evidências de cuidados envolveram intervenções medicamentosas, medidas de vigilância e admissão hospitalar. Conclusão Durante a pandemia da COVID-19, o comportamento suicida foi associado à maior predisposição para o consumo de substâncias psicoativas, crises situacionais e perda de renda. Destaca-se a necessidade de políticas públicas voltadas para identificação, prevenção e gerenciamento adequado dos estados de risco.


Resumen Objetivo Analizar los aspectos clínicos y los factores asociados al comportamiento suicida durante la pandemia de COVID-19. Métodos Estudio transversal y analítico, realizado con registros asistenciales de 130 pacientes que buscaron atención en emergencia psiquiátrica después de ideación, planificación o intento de suicidio. Se utilizó un formulario para la caracterización sociodemográfica, clínica y terapéutica, como también para la identificación de las necesidades de cuidados y de los factores asociados. El análisis de los datos estuvo constituido por la prueba Exacta de Fisher, Ji cuadrado de Pearson y por la Regresión de Poisson, considerando un nivel de significancia del 5 %. Resultados El comportamiento suicida se expresó a través del intento de suicidio, ideación y planificación, con predominio del sexo femenino, adultos jóvenes, desempleados y con bajos ingresos familiares, así como pacientes con historial de trastorno mental, de internación psiquiátrica, de intentos previos y de abandono terapéutico. Las principales alteraciones psíquicas incluyeron ansiedad, depresión, sentimientos de desesperanza, alucinaciones audiovisuales y delirios de persecución. El consumo de substancias psicoactivas aumentó 13,8 veces el riesgo de intento de suicidio, y las crisis situacionales aumentaron 10,6 veces la ideación. Además, la pérdida de ingresos e internaciones anteriores se asociaron a la manifestación del comportamiento. Las evidencias de cuidados incluyeron intervenciones medicamentosas, medidas de vigilancia y admisión hospitalaria. Conclusión Durante la pandemia de COVID-19, el comportamiento suicida se asoció a un aumento de la predisposición al consumo de sustancias psicoactivas, crisis situacionales y pérdida de ingresos. Se destaca la necesidad de políticas públicas orientadas hacia la identificación, prevención y una gestión adecuada de los estados de riesgo.


Abstract Objective To analyze the clinical aspects and factors associated with suicidal behavior during the COVID-19 pandemic. Methods Cross-sectional analytical study performed with care records of 130 patients who sought care in the psychiatric emergency department after suicidal ideation, planning or attempt. A form was used for sociodemographic, clinical and therapeutic characterization, and for identification of care needs and associated factors. Data analysis consisted of Fischer's exact test, Pearson's chi-square test and Poisson's regression, considering a significance level of 5%. Results Suicidal behavior was expressed by suicide attempt, ideation and planning. It was predominant in the female sex, young adults, unemployed, with low family income, and in patients with a history of mental disorder, psychiatric hospitalization, previous attempts and of therapeutic abandonment. The main psychic alterations involved anxiety, depression, feelings of hopelessness, audiovisual hallucinations and persecutory delusions. The consumption of psychoactive substances increased by up to 13.8 times the risk for suicide attempt, while situational crises increased suicidal ideation by up to 10.6 times. The loss of income and previous hospitalization were associated with manifestation of the behavior. Evidence of care involved drug interventions, surveillance measures, and hospital admission. Conclusion During the COVID-19 pandemic, suicidal behavior was associated with a greater predisposition to consume psychoactive substances, situational crises and loss of income. The need for public policies aimed at the identification, prevention and adequate management of risk states stands out.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 26(supl.1): e230009, 2023. tab, graf
Article in English | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-20234528

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the temporal trends of prevalence of morbidities, risk and protection factors for noncommunicable diseases in elderly residents in Brazilian capitals between 2006 and 2021. Methods: A time series study with data from the Surveillance System of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Inquiry. The variables analyzed were: high blood pressure, diabetes, smoking, overweight, obesity, consumption of alcoholic beverages, soft drinks, fruits and vegetables, and the practice of physical activity. Prais-Winsten regression and Interrupted Time Series from 2006 to 2014 and 2015 to 2021 were used. Results: From 2006 to 2021, for the total elderly population, there was an increase in diabetes (19.2 to 28.4%), alcohol consumption (2.5 to 3.2%), overweight (52.4 to 60.7%) and obesity (16.8 to 21.8%), and a reduction in the prevalence of smokers (9.4 to 7.4%) and in soft drink consumption (17 to 8.7%). By the interrupted series, between 2015 and 2021, there was stability in the prevalence of diabetes, female smokers, overweight among men, obesity in the total and male population, and soft drink consumption. Conclusion: Over the years, there have been changes and worsening in the indicators analyzed, such as an increase in diabetes, alcohol consumption, overweight, and obesity, which reinforces the importance of continuous monitoring and sustainability programs to promote the health, especially in the context of economic crisis, austerity, and COVID-19 pandemic.


RESUMO Objetivo: Analisar as tendências temporais das prevalências de morbidades e dos fatores de risco e de proteção para as doenças crônicas não transmissíveis em pessoas idosas residentes nas capitais brasileiras entre 2006 e 2021. Métodos: Estudo de série temporal com dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Analisaram-se as variáveis: hipertensão arterial; diabetes; tabagismo; excesso de peso; obesidade; consumo de bebidas alcoólicas, refrigerantes, frutas e hortaliças; e prática de atividade física. Empregaram-se o modelo de regressão de Prais-Winsten e a séries temporais interrompidas (de 2006 a 2014 e de 2015 a 2021). Resultados: De 2006 a 2021, para a população total de idosos, houve aumento de diabetes (19,2 para 28,4%), do consumo de álcool (2,5 para 3,2%), do dexcesso de peso (52,4 para 60,7%) e da obesidade (16,8 para 21,8%), e redução do tabagismo (9,4 para 7,4%) e consumo de refrigerantes (17,0 para 8,7%). Pelas séries interrompidas, entre 2015 e 2021, houve estabilidade da prevalência de diabetes, fumantes do sexo feminino, excesso de peso nos homens, obesidade na população total e no sexo masculino e consumo de refrigerante. Conclusão: Ao longo dos anos houve mudanças e piora dos indicadores analisados, como aumento de diabetes, do consumo de álcool, do excesso de peso e da obesidade, o que reforça a importância do monitoramento contínuo e da sustentabilidade de programas de promoção da saúde, especialmente no contexto de crise econômica, austeridade e pandemia decorrente da COVID-19.

3.
Rev Rene (Online) ; 24: e81453, 2023. tab
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-2310610

ABSTRACT

RESUMO Objetivo analisar o risco de mortalidade por COVID-19 em pessoas com obesidade. Métodos estudo observacional, retrospectivo e analítico. Os dados foram coletados no Sistema Estadual de Análise de Dados. Para a análise comparativa de pessoas com e sem obesidade, adotou-se n=168.808. As análises foram realizadas por meio do modelo de regressão log-binomial e cálculo de risco relativo. O modelo comparativo foi ajustado ao sexo, faixa etária, cardiopatia e diabetes. Resultados em mais de 95% das notificações de COVID-19, a informação quanto ao fator de risco obesidade foi registrada como ignorado. Pessoas obesas com COVID-19 apresentaram 26% maior risco de óbito quando comparadas às pessoas sem obesidade. Indivíduos obesos nas faixas etárias entre 11 a 60 anos apresentaram os maiores riscos de mortalidade comparados aos indivíduos sem obesidade. As mulheres obesas nas faixas etárias de 31 a 50 anos e idosas acima de 71 anos apresentaram menor risco de mortalidade quando comparadas aos homens obesos. Conclusão pessoas obesas, principalmente os adultos, possuem risco aumentado de mortalidade por COVID-19. Contribuições para a prática auxiliar o estabelecimento de estratégias de saúde pública que atuem na identificação dos perfis dos indivíduos considerados de alto risco na pandemia ocasionada pelo vírus SARS-CoV-2.


ABSTRACT Objective to analyze the risk of mortality from COVID-19 in people with obesity. Methods observational, retrospective, and analytical study. Data were collected in the State System of Data Analysis. For the comparative analysis of people with and without obesity, n=168,808 was adopted. The analyses were performed using the log-binomial regression model and relative risk calculation. The comparative model was adjusted for sex, age group, heart disease and diabetes. Results in more than 95% of COVID-19 notifications, information regarding the risk factor obesity was recorded as ignored. Obese individuals with COVID-19 had 26% higher risk of death when compared to those without obesity. Obese individuals in the 11 to 60 age groups had the highest mortality risks compared to individuals without obesity. Obese women in the age groups 31 to 50 years and elderly women over 71 years had the lowest mortality risk when compared to obese men. Conclusion obese people, especially adults, have an increased risk of mortality from COVID-19. Contributions to practice to help establish public health strategies to identify the profiles of individuals considered at high risk in the SARS-CoV-2 pandemic.

4.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 34: e3401, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-2304693

ABSTRACT

RESUMO Devido à pandemia da COVID-19, os projetos de orientação de atividade física (AF) tiveram que adaptar suas atuações para o formato remoto. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma intervenção remota de AF no risco cardiovascular e na aptidão física em participantes desses projetos. Para isso, 29 participantes do Projeto Exercício e Coração (66±5 anos) foram orientados a realizar, 2 caminhadas, 1 videoaula de exercícios aeróbicos e 2 videoaulas de exercícios de força muscular por semana, sendo cada atividade realizada por 30 min e em intensidade moderada. No início e após 8 semanas, foram medidos marcadores de risco cardiovascular e de aptidão física, que foram comparados por testes t-student ou Wilcoxon, considerando-se p≤0,05. Comparando-se as avaliações pré e pós-intervenção, houve redução da circunferência da cintura (95,9±11,3 vs. 94,7±11,3 cm, p=0,013) e aumento da capacidade cardiorrespiratória (117±21 vs. 123±23 passos, p=0,019), da força dos membros superiores (23±6 vs. 25±6 repetições, p=0,003), da resistência abdominal (20±9 vs. 22±10 repetições, p=0,002) e da aptidão física geral (-0,04±3,55 vs. 1,30±4,10, p=0,000). Em conclusão, a intervenção remota aumentou a aptidão física geral, aumentando a capacidade cardiorrespiratória, a força e a resistência muscular, além de reduzir a obesidade central.


ABSTRACT Due to the COVID-19 pandemic, the projects that offer guidance for physical activity (PA) had to be adapted to the remote format. This study aimed at assessing the effects of a remote PA intervention on the cardiovascular risk and physical fitness of the individuals engaged in these projects. Thus, 29 participants of the Brazilian project known as Projeto Exercício e Coração (Exercise and Heart Project) (66±5 years) were instructed to perform 2 walking sessions, 1 aerobic exercise video class and 2 muscle strength video classes per week with each activity lasting 30 min and performed at moderate intensity. At baseline (pre) and after 8 weeks (post), markers of cardiovascular risk and physical fitness were evaluated and compared by using paired t-tests or Wilcoxon signed rank tests considering p≤0.05. When comparing pre- and post-intervention evaluations, there was a significant reduction in waist circumference (95.9±11.3 vs. 94.7±11.3 cm, p=0.013) and significant increases in cardiorespiratory fitness (117±21 vs. 123±23 steps, p=0.019), upper limb strength (23±6 vs. 25±6 repetitions, p=0.003), abdominal endurance (20±9 vs. 22±10 repetitions, p= 0.002) and overall physical fitness (-0.04±3.55 vs. 1.30±4.10, p=0.000). In conclusion, the remote intervention improved general physical fitness, increasing cardiorespiratory fitness, muscle strength and endurance, in addition to reducing central obesity.

5.
Journal of Human Growth and Development ; 33(1):105-112, 2023.
Article in English | ProQuest Central | ID: covidwho-2270847

ABSTRACT

Introdução: a doença causada pelo coronavírus (COVID-19) é complexa e multissistêmica. Ainda não se sabe se os sintomas da fase aguda estão correlacionados com a duração da resposta imune e com a persistência dos sintomas crônicos. Objetivo: o presente estudo visa acessar e monitorar os sintomas clínicos do COVID-19, correlacionando-os com a produção de anticorpos neutralizantes. Método: uma coorte de 69 profissionais da saúde da Universidade Federal do Espírito Santo (HUCAM-UFES/EBSERH) diagnosticados com infecção por SARS-CoV-2 confirmada via RT-PCR (Real-Time Reverse Transcription-Polymerase Chain Reaction) foram avaliados do início dos sintomas até seis meses depois. Exames laboratoriais de IgG e IgM foram utilizados para detectar a presença de IgG e IgM contra a proteína do nucleocapsídeo do vírus SARS-CoV-2 nas amostras de plasma sanguíneo. Sorologia de anticorpos IgG e IgM, função pulmonar via espirometria e avaliação clínica dos pacientes foram realizadas nos dias 15, 30, 45, 60, 90 e 180 após o início dos sintomas da doença. Resultados: sessenta e nove profissionais da saúde (idade, 40 ± 10 anos;74% mulheres) foram avaliados por seis meses. Todos apresentaram a forma leve a moderada do COVID-19. O número médio de sintomas foi 5.1 (± 2.3). O sintoma inicial mais comum foi dor muscular (77%), cefaleia (75%), anosmia (70%), ageusia (64%), coriza (59%), febre (52%), e tosse (52%). Após 30 dias, os pacientes mantiveram anosmia (18%), astenia (18%), adinamia (14%), dor muscular (7%), e ageusia (7%). Em relação à função pulmonar, 9.25% apresentaram padrão obstrutivo e todos recuperaram ao final dos seis meses. Dentre todos os participantes analisados, 18/69 (26%) não obtiveram nenhum valor de IgG e IgM considerados reagentes nos exames realizados. A curva sorológica de IgG mostrou um pico enquanto a de IgM apresentou seu maior valor médio no 15º dia. Houve um declínio progressivo e níveis similares aos basais aos 90. 15/53 (28%) permaneceram com IgG reagente após seis meses. Dor de garganta e dispneia foram considerados fatores de risco independentes, e os pacientes com esses sintomas tiveram 5,9 vezes mais chances de apresentar IgG reativa no 180º dia. Pacientes com diarreia tiveram quatro vezes mais chances de apresentar IgM reagente. Conclusão: nossos achados mostraram que 26% dos pacientes não produziram uma resposta humoral pós-COVID-19 leve. Seus títulos de anticorpos caíram significativamente após 90 dias e apenas 28% mantiveram anticorpos IgG reativos após seis meses. Dor de garganta e dispneia foram preditores de maior duração da resposta imune humoral.Alternate abstract: Introduction: coronavirus disease 2019 (COVID-19) is a complex multisystem disorder. It is not yet well known whether symptoms in the acute phase correlate with the duration of the immune response and the persistence of chronic symptoms. Objective: this study aimed to assess and monitor the clinical symptoms of COVID-19 and correlate them with the production of neutralizing antibodies. Methods: a cohort of 69 health workers at the University Hospital of the Federal University of Espírito Santo (HUCAM-UFES/EBSERH) diagnosed with SARS-CoV-2 infection confirmed via RT-PCR (Real-Time Reverse Transcription–Polymerase Chain Reaction) were evaluated from the onset of symptoms up to six months. SARS-CoV-2 IgG and IgM assays were used to detect the presence of IgG and IgM against the nucleocapsid protein of SARS-CoV-2 in serum samples. IgG and IgM antibody serology, pulmonary function via spirometry, and the clinical evolution of patients were performed at 15, 30, 45, 60, 90, and 180 days after the onset of COVID-19 symptoms. Results: sixty-nine health workers (age, 40 ± 10 years;74% women) were evaluated for six months. All subjects showed mild to moderate COVID-19. The mean number of symptoms was 5.1 (± 2.3). The most common initial symptoms were muscle pain (77%), headache (75%), anosmia (70%), ageusia (64%), runny nose (59%), fever (52%), and coughing (52%). After 30 days, the patients had anosmia (18%), asthenia (18%), adynamia (14%), muscle pain (7%), and ageusia (7%). Regarding lung function, 9.25% presented with an obstructive pattern, and all recovered after six months. Of all analyzed participants, 18/69 (26%) did not have any reactive IgG or IgM values in any of the assessments. The IgG serology curve showed a peak, whereas IgM had the highest mean value on the 15th day. There was a progressive decrease and levels similar to those at baseline after 90 days, and 15/53 (28%) remained with reactive IgG after six months. Sore throat and shortness of breath were found to be independent risk factors, and patients with these symptoms were 5.9 times more likely to have reactive IgG on the 180th day. Patients with diarrhea were four times more likely to have reactive IgM. Conclusion: our findings showed that 26% of patients did not produce a humoral response post-mild COVID-19. Their antibody titers dropped significantly after 90 days, and only 28% maintained reactive IgG antibodies after six months. Sore throat and shortness of breath are predictors of a longer duration of the humoral immune response.

6.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(2)abr. 2022. tab
Article in Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-1979699

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a associação entre o grau de comprometimento pulmonar (CP) na TC de tórax dos pacientes com COVID-19 com fatores de risco e desfechos. Métodos: Estudo observacional e retrospectivo com 284 pacientes com COVID-19. Avaliou-se idade, sexo, quadro clínico, saturação na admissão, fatores de risco, tempo de sinto-mas, porcentagem de CP, tempo de internação em enfermaria, UTI e de IOT, e óbito. Foram divididos três grupos conforme o grau de CP. Resultados: 167 pacientes possuíam comprometimento <25%; 80, 25-50%; e 37, >50%. O grupo com maior comprometimento pulmonar possuía maior idade, mais homens e maior presença de tosse, dispneia e alguma comorbidade. Também apresentou menor saturação à admissão, maior necessidade de IOT, in-ternação em enfermaria ou UTI e maior mortalidade. O CP, IOT e idade foram fatores preditores de mortalidade.Conclusões: O grau de CP aparenta estar significativamente associado a alguns parâmetros clínicos, necessidade de internação, intubação e óbito (AU)


Objective: To assess the association between the degree of lung involvement (LI) on chest CT scans of COVID-19 patients, risk factors and outcomes. Methods: Observational and retrospective study of 284 COVID-19 patients. Age, sex, clinical presentation, oxygen saturation on admission, risk factors, time after symptom onset, percentage of LI, length of stay in ward and ICU, duration of ETI, and death were assessed. 3 groups were created according to the LI. Results: 167 patients had an involvement of <25%; 80, 25-50%; and 37, >50%. The group with gre-ater LI was older, had more males and a higher incidence of cough, dyspnea and some comorbidity. Moreover, the group with greater LI had lower saturation on admission, more ETI, more admissions to the ward or ICU, and higher mortality. LI, ETI and age were predictors of mortality. Conclusion: The degree of LI appears to be significantly associated with some clinical parameters, need for hospitalization, intubation, and death (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Retrospective Studies , Risk Factors , COVID-19/complications , Intensive Care Units , Length of Stay , Lung Diseases/physiopathology
7.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 12(1): 21-31, jan.-mar. 2022. ilus
Article in English, Portuguese | WHO COVID, LILACS (Americas) | ID: covidwho-1887363

ABSTRACT

Background and objectives: understanding the clinical-epidemiological and environmental factors related to deaths due to COVID-19 and their distribution in space can serve as subsidies to direct and implement more effective health actions for vulnerable populations. Thus, the objective was to synthesize the scientific evidence related to risk factors and spatial distribution of deaths due to COVID-19 in the world. Content: this is an integrative literature review, and the following guiding question emerged: what is the scientific evidence related to risk factors and spatial distribution of deaths due to COVID-19 in the world? Searches were carried out in the Scientific Electronic Library Online (SciELO) and the Scopus, Web of Science and National Library of Medicine (PubMed) databases in June 2021. Original studies in Portuguese, English or Spanish, without time frame, excluding studies with a specific age group or with an audience with specific comorbidity, were used. A total of 25 studies were included, with findings in different scenarios around the world. Factors such as age, sex, pre-existing diseases were associated with deaths due to COVID-19, which had a heterogeneous spatial distribution and occurred in environmental, socioeconomic and geographic conditions peculiar to these territories. Conclusion: age equal to or greater than 60 years, males, cardiovascular diseases, diabetes mellitus and geographic areas with greater environmental pollution, greater population density and precarious sanitary conditions influenced the mortality of COVID-19.(AU)


Justificativa e objetivos: compreender os fatores clínico-epidemiológicos e ambientais relacionados aos óbitos por COVID-19 e sua distribuição no espaço pode servir de subsídio para direcionar e implementar ações de saúde mais efetivas para populações vulneráveis. Assim, o objetivo foi sintetizar as evidências científicas relacionadas aos fatores de risco e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 no mundo. Conteúdo: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, e emergiu a seguinte questão norteadora: quais são as evidências científicas relacionadas aos fatores de risco e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 no mundo? As buscas foram realizadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Scopus, Web of Science e National Library of Medicine (PubMed) em junho de 2021. Estudos originais em português, inglês ou espanhol, sem recorte temporal, excluindo estudos com faixa etária específica ou com um público com comorbidade específica. Um total de 25 estudos foram incluídos, com achados em diferentes cenários ao redor do mundo. Fatores como idade, sexo, doenças pré-existentes foram associados aos óbitos por COVID-19, que tiveram distribuição espacial heterogênea e ocorreram em condições ambientais, socioeconômicas e geográficas peculiares a esses territórios. Conclusão: idade igual ou superior a 60 anos, sexo masculino, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e áreas geográficas com maior poluição ambiental, maior densidade populacional e condições sanitárias precárias influenciaram na mortalidade por COVID-19.(AU)


Justificación y objetivos: comprender los factores clínico-epidemiológicos y ambientales relacionados con las muertes por COVID-19 y su distribución en el espacio puede servir como subsidio para orientar e implementar acciones de salud más efectivas para poblaciones vulnerables. Así, el objetivo fue sintetizar la evidencia científica relacionada con los factores de riesgo y la distribución espacial de las muertes por COVID-19 en el mundo. Contenido: se trata de una revisión integrativa de la literatura, y surgió la siguiente pregunta orientadora: ¿cuál es la evidencia científica relacionada con los factores de riesgo y la distribución espacial de las muertes por COVID-19 en el mundo? Las búsquedas se realizaron en las bases de datos Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Scopus, Web of Science y National Library of Medicine (PubMed) en junio de 2021. Estudios originales en portugués, inglés o español, sin marco de tiempo, excluyendo estudios con se utilizó un grupo de edad específico o con un público con comorbilidad específica. Se incluyeron un total de 25 estudios, con hallazgos en diferentes escenarios alrededor del mundo. Factores como la edad, el sexo, las enfermedades preexistentes se asociaron a las muertes por COVID-19, que tuvo una distribución espacial heterogénea y se produjo en condiciones ambientales, socioeconómicas y geográficas propias de estos territorios. Conclusión: la edad igual o mayor a 60 años, la maldad, las enfermedades cardiovasculares, la diabetes mellitus y las áreas geográficas con mayor contaminación ambiental, mayor densidad poblacional y precarias condiciones sanitarias influyeron en la mortalidad por COVID-19.(AU)


Subject(s)
Humans , Risk Factors , Spatial Analysis , COVID-19/mortality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL